DEPENDÊNCIA QUÍMICA
jovens aprendizes no mercado de trabalho
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.17335593Palavras-chave:
jovem aprendiz, substâncias psicoativas, políticas públicas, adolescência, prevençãoResumo
O presente artigo fala dos jovens aprendizes que fazem uso de substâncias psicoativas, com o objetivo de compreender quais drogas são mais prevalentes nesse grupo e de que forma ocorre o acesso às políticas públicas de prevenção e tratamento. A adolescência é marcada por intensas transformações físicas, emocionais e sociais. Quando associada a contextos de vulnerabilidade social e familiar, essa fase pode potencializar o risco do uso de substâncias. Muitos jovens utilizam drogas como uma forma de enfrentamento de dores emocionais, conflitos familiares ou sob influência de seus grupos sociais. Ainda que nem todos desenvolvam dependência, o uso contínuo acarreta consequências relevantes para a saúde, o desempenho laboral e as relações interpessoais. A pesquisa ressalta, ainda, a importância de políticas públicas integradas às áreas da saúde, assistência social e educação como estratégias fundamentais no combate à dependência química. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) assegura proteção integral a esses jovens, e programas como o Jovem Aprendiz promovem oportunidades de inclusão social, educação e profissionalização, contribuindo para a quebra de ciclos de exclusão. Conclui-se que há uma necessidade urgente de ações preventivas e acolhedoras. O enfrentamento ao uso de drogas deve ir além de medidas legais e clínicas, exigindo escuta ativa, diálogo e ações articuladas entre família, escola, comunidade e poder público.
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